Casadágua vai ao Second Global Artivism
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Atualizado: há 5 dias

Global Artivism Convening 2025: cultura e arte no centro da justiça climática
Entre os dias 3 e 5 de novembro, Salvador foi palco do Second Global Artivism Convening 2025, um encontro internacional que reuniu 800 artistas, ativistas e líderes culturais de todo o mundo para refletir e agir diante dos grandes desafios do nosso tempo — da ascensão do autoritarismo às crises planetárias que impactam nossas sociedades e ecossistemas.

Realizado às vésperas da COP30, o evento buscou alinhar estratégias culturais e ação política, reafirmando a arte como campo de transformação e de poder coletivo. Durante três dias, o encontro ofereceu painéis e palestras inspiradoras, oficinas e formações para artistas, apresentações artísticas e espaços de encontro e colaboração
entre diferentes territórios e perspectivas.

No encerramento, os participantes tiveram a honra de dialogar com a ministra da Cultura, Margareth Menezes, que destacou o papel vital da arte como força de cura e transformação, e acolheu a proposta de criação de um Hub Brasileiro de Artivismo Global, em parceria com o Ministério da Cultura e a Funarte. A ministra também sugeriu a realização de um Encontro Pós-COP sobre Artivismo e Clima, em Belém, em 2026 ou 2027, para dar continuidade ao legado da COP30.

Como lembrou Kumi Naidoo, fundador do movimento Global Artivism, o verdadeiro poder não está apenas nos líderes ou artistas, mas nas comunidades que se erguem juntas.
Maurício Panella, fundador do Instituto Casadágua integrou o comitê organizador do encontro, contribuindo para a construção de diálogos e experiências que uniram arte, ecologia e justiça social, fortalecendo redes de artivismo e cultura regenerativa em escala global.

Para mais informações, acessar o site e a rede social do movimento:



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